Quem sou eu

Minha foto
Não entendo. Isso é tão vasto que ultrapassa qualquer entender. Entender é sempre limitado. Mas não entender pode não ter fronteiras. Sinto que sou muito mais completo quando não entendo. Não entender, do modo como falo, é um dom. Não entender, mas não como um simples de espírito. O bom é ser inteligente e não entender. É uma benção estranha, como ter loucura sem ser doido. É um desinteresse manso, é uma doçura de burrice. Só que de vez em quando vem a inquietação: quero entender um pouco. Não demais: mas pelo menos entender que não entendo. - Clarice Lispector

destino

Mtas pessoas já conhecem minha fascinação pela história do Pequeno Príncipe, mas poucos sabem o porquê dessa minha fascinação... Desde criança eu já era viciado em leitura, vivia na biblioteca do meu bairro e aos 8 anos li O Pequeno Príncipe pela primeira vez. Aos 15 anos fiz um curso de Literatura Francesa e ganhei o livro da minha então professora, Mônica Rodrigues, que tb é apaixonada pelo livro, confesso que naquela época achei a história meio boba. Três anos depois fui ao centro de São Paulo para um casting, mas havia chegado mto cedo e lá perto tinha um sebo onde decidi entrar para passar o tempo, lá conheci uma vendedora que tb era apaixonada pelo livro e até tinha uma tatoo do principezinho, conversamos mto e ela me convenceu a ler o livro sem a seriedade de gente grande, imaginem a minha surpresa ao chegar em casa e encontrar a edição comemorativa de 50 anos do livro na mesa do escritório! Minha irmã havia comprado o livro no msm dia. Li o livro e fiquei chocado com carga emocional daquela história. Resultado, reli o livro umas 15 vezes naquela semana na tentativa de recuperar td tempo que havia perdido sem as lições de vida narradas por Exupéry e desde então me apaixono cada dia mais pela a história do principezinho e tenho feito dela qse que uma filosofia de vida.
Td em nossa vida acontece no momento que deve acontecer e nada acontece por acaso... O destino me fez enxergar o tesouro que eu guardara a tanto tempo em uma estante empoeirada, hj aos 21 anos, uma das coisas mais importantes que me aconteceram foi descobrir no Pequeno Príncipe, não só uma, mas mil novas formas de enxergar a vida, as pessoas e as coisas que me ocorrem. Se vcs acreditam em destino, foi ele quem me presenteou com a história do Pequeno Príncipe e não tem preço o que eu aprendi e as pessoas que conquistei, ou melhor, cativei. Gostaria de compartilhar com vcs essa emoção e convencê-los à ler esta história sem a seriedade de gente grande e então descobrir a importância de uma rosa. Fica a dica!

Nenhum comentário:

Postar um comentário